GFLM/GEPEB - Eng. Consultor
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José Barbosa Filho
ANDADSYSTEM - Eng. Consultor
UFBA /Escola Politécnica/DCTM
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jbarbosa@ufba.br
OBJETIVOS
Estudar a influência Bioenergética Antrópica na tensão superficial da água, concluindo por inferir aplicações na biologia, medicina, bioengenharia e tecnologia mineral (flotação), dentre outras possibilidades.
Nesta pesquisa foram quantificados os efeitos da Emissão Bioenergética realizada por pessoas que provocaram alterações nas medidas da Tensão Superficial da água destilada e mineral. Tratamentos estatísticos rigorosos permitiram várias conclusões quanto às variações detectadas, correlacionando-as com possíveis efeitos nos Ecossistemas Orgânicos.
INTRODUÇÃO
No Brasil, o uso dos "Passes Magnéticos" aos quais chamaremos de "Transmissão Bioenergética" - é largamente difundido e aceito tanto no meio espírita quanto em outras organizações.
A partir dos estudos e observações de Mesmer (MESMER, 1971) a respeito das emanações energéticas denominadas de Magnetismo Animal, Kardec estuda a temática não só na Revista Espírita (KARDEC, 1858), mas particularmente em "A Gênese" (KARDEC, 1989), no tópico "Curas". Lá esclarece as três formas da ação magnética: Pelo fluido (Bioenergia) do magnetizador (Magnetismo Humano); pelo fluido dos Espíritos atuando diretamente, sem intermediário (Magnetismo Espiritual), e pelo fluido que os Espíritos transmitem ao magnetizador e ao qual este serve de condutor (Magnetismo Misto ou humano-espiritual).
Nossa pesquisa foi restrita à forma do "Magnetismo Humano", tomando como referência os bons resultados obtidos pelo Dr. Robert N. Miller ( MILLER, 1977, e RINDGE, 1983?), o qual utilizou-se das faculdades da "curadora" Olga Worrall visando descobrir um processo para medir a energia curativa no que obteve sucesso, através de experiências controladas de medição da sua capacidade de "reduzir a Tensão Superficial da água".
A molécula da água é representada por H20 (triatômica) somente no estado gasoso.Nas formas líquida e sólida resulta das próprias associações intermoleculares. Com a mecânica quântica descobriu-se que as ligações oxigênio-hidrogênio formam entre si um ângulo de 104º 28' (HLADIK, 1980). É um dipolo elétrico
As Pontes de Hidrogênio são ligações dez vezes mais fracas que as ligações químicas comuns (WATSON, 1976) e consistem em forças de atração elétrica que agem entre o núcleo de um átomo de hidrogênio, positivamente carregado, e a pequena carga negativa existente em torno de um átomo de oxigênio de uma molécula vizinha.
Tensão Superficial (TS) é a força que age no plano da superfície do líquido. Seu valor na água a 20ºC é de 72,75 dina/cm, reduzindo com o aumento da temperatura e aumentando com o rebaixamento daquela.
Substâncias batótonas diminuem a TS nas soluções bile, ácido butírico, etc. As hipsótonas geram aumento da TS - sais minerais, uréia e açúcares. As substâncias batótonas são mais importantes que as hipsótonas, por seu número, intensidade e presença comum nos meios orgânicos.
LEÃO (1982) informa que a redução da TS tanto é favorável à cultura de tecidos embrionários e cancerosos, quanto dificulta a cultura de microorganismos (pneumococos, estreptococos, bacilos tíficos, bacilos de Koch). Influi também na contração das células, na ascensão da seiva de vegetais, na permeabilidade das membranas, etc.
Experiências com Bioenergia - Bernard Grad (RINDGE, 1983) mediu ferimentos cicatrizados em ratos. Noutra experiência (GERBER, 1993) observou a influência da Bioenergia no crescimento de sementes de cevada.
Justa Smith (RINDGE, 1983) comparou soluções de tripsina num substrato cromogênico (BAPA). A energia do bioemissor ativou enzimas, quantitativa e qualitativamente.
DAVIS & RAWLS (1983) observaram renovação vital em pessoas com declínio de energia, bem como incentivo ao crescimento de plantas.
Robert Miller (1977) realizou experimentos com água destilada. A emissão bioenergética foi induzida com uso acessório de haste inox. Obteve alterações significativas na TS da água e na absorção infravermelha.
Konstantin Korotkov (1998), utilizando-se da técnica GDV Visualização da Descarga de Gás (ionizado) em torno de estruturas orgânicas e inorgânicas, identificou alterações significativas nas imagens da água tratada bioenergéticamente por A. Chumak
ASPECTOS METODOLÓGICOS
Utilizamos 5 emissores de Bioenergia, os quais submeteram 5 séries de 4 tratamentos diferentes, ao longo de um ano, sendo observado apenas um Bioemissor a cada dia de experiências. Foram anotadas a temperatura da água e do bioemissor (Fig. 1) bem como a TS antes e após o experimento (utilizamos a média de duas medidas da TS), para água destilada e mineral, com (Fig. 2) e sem (Fig. 3) o uso de condutor metálico seguro pelas mãos por 3min e imerso no "becher" com 50 ml. As medidas foram refeitas a cada 48h após a primeira, de forma a completar o período de uma semana
Registrou-se ainda o estado emocional e físico do bioemissor, antes, durante e após cada série diária. Foram realizadas medidas da TS antes e após com o uso de imãs minerais, para fins de comparação.. A temperatura foi medida com Termômetro de Hg - ASTM 5C IMM 108 MM - N/447/89 graduado até 50ºC, a TS com Tensiômetro Fisher Modelo D20 que utiliza o Método do Anel recomendado pela ASTM nos Métodos D-971, D-1331. Respeitamos os procedimentos do MB-320/1965 da ABNT - "Método de Ensaio para Determinação da Tensão Interfacial de Óleo-Água" e a ISO 304-1985(E).
As Análises Estatísticas Paramétricas e Não-paramétricas foram realizadas com "softwares" especializados, empregando um microcomputador "Pentium" compatível IBM PC.
RESULTADOS Ver Tabelas 1, 2 e 3
Os gráficos "Box & Whisker Plot", em caráter exploratório, indicaram possível Normalidade referente às amostras estudadas. Posicionaram as médias e forneceram informações sobre a variabilidade. A prova de "Kolmogorov-Smirnov" confirmou a aderência de todas as amostras estudadas à Curva Normal (Dmáx calc. < Dcrítico), nível de significância (a =0,05) . O teste "t-Student" para duas amostras pareadas, Tratamentos 1, 3 e 4, "Rejeitou Ho" e "Aceitou H1", ao nível de confiança (a =0,05), indicando existirem diferenças significativas (s) e muito significativas (ms) entre a TS antes e a TS após os experimentos de Emissão Bioenergética. A prova não-paramétrica de "Wilcoxon" reafirmou as diferenças verificadas no teste "t-Student". Uma avaliação conjunta para os 4 tratamentos através da Análise de Variância (ANOVA), da prova de "Kruskal-Wallis" e do teste de "Tukey" (a =0,05) consolidou a existência de diferenças significativas e muito significativas (antes x após), exceto quanto ao Tratamento 2 (T2). A Estatística Descritiva forneceu os resultados da Tabela 1. Tamanho Crítico Amostral = 13 (BARBOSA Fº , 1995).
A Tabela 4 mostra o resultado das diferenças na Tensão Superficial para os Bioemissores P1 a P5. Ao maior aumento da TS corresponde o valor de 3,4 dina/cm e à maior redução, 17,85 dina/cm. O registro das sensações físicas e psíquicas encontra-se na Tabela 5 que também contempla a frequência por Bioemissor.
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(T1) TS_ANT1
(T1) TS_APOS1 |
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(T2) TS_ANT2
(T2) TS_APOS2 |
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(T3) TS_ANT3
(T3) TS_APOS3 |
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(T4) TS_ANT4
(T4) TS_APOS4 |
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TS Após |
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Prova de Kolmogorov-Smirnov |
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Teste t de Student |
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Prova de Wilcoxon |
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Análise de Variância |
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Prova de Kruskal-Wallis |
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Teste de Tukey |
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Tamanho da amostra |
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Tamanho crítico amostral |
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TS Após |
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Prova de Kolmogorov-Smirnov |
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Teste t de Student |
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Prova de Wilcoxon |
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Análise de Variância |
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Prova de Kruskal-Wallis |
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Teste de Tukey |
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Tamanho da amostra |
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Tamanho crítico amostral |
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Calor nas mãos |
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Dor de cabeça após entrada de pessoa na sala |
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Formigamento nos dedos |
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Oscilação |
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Estar "Dopado" |
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Dor nas costas |
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Transpiração excessiva |
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Umidade nas mãos |
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Dor nas articulações |
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Frio - ponta dos dedos (Mão direita) |
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Frio e calor alternados (dedos) |
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Sensação de mãos inchadas |
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Pressão na cabeça |
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Pressão no Plexo Solar |
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Taquicardia após entrada de pessoa na sala |
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Tontura |
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Cansaço |
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Desenergização |
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Mal estar |
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Sensaçào de Stress |
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COMPARAÇÕES
Um Bioemissor REDUZ a T.S. em 17,85 dina/cm em 3 min e a água só AUMENTOU 0,5 ºC
- Utilizou-se imã retangular (4 x 2 x 1 cm) revestido com PVC, tendo potencial de 400 gauss (ou seja; 800 vezes o campo médio geomagnético a que estamos submetidos, que é de 0,5 gauss), imerso num Becher com 100 ml. Após 23 h 32 min registrou-se a REDUÇÃO da T.S. em 13 dina/cm. Deve-se observar que imãs (magnetismo mineral) só reduzem a T.S.
- A REDUÇÃO da T.S. de 17,85 dina/cm (76,60 para 58,75), equivale ao aquecimento da água a mais de 100 ºC, ou seja; acima do seu Ponto de Ebulição (100ºC = 58,90 dina/cm).
- O AUMENTO da T.S. de 3,4 dina/cm (70,50 para 73,90), equivale ao resfriamento da água até a temperatura de 12,8º C, o que efetivamente não ocorreu.
CONCLUSÕES
1) O homem emite pelas mãos um tipo de Bioenergia capaz de alterar a Tensão Superficial da Água (TS), cuja variação pode ser medida quantitativamente;
2) A água destilada (quase desmineralizada) associada à forma de condução (imposição das mãos) é uma possível explicação para o Tratamento 2 não ter produzido alterações estatisticamente significativas;
3) O uso do condutor metálico resultou na redução da TS (Tratamentos 1 e 3), independentemente do meio (água Destilada ou Mineral);
4) A imposição das mãos aumentou a TS (Tratamento 4 );
5) Ocorreu perda para o ambiente da Bioenergia transferida para a água, decorrida uma semana;
6) Houve redução média de 0,18º C na temperatura do corpo dos Bioemissores e aumento de 0,12º C na água. A diferença deve-se provavelmente a perdas para o ambiente, devido à forma de condução (imposição das mãos sobre o becher).
7) Os Bioemissores que participavam sistematicamente (frequência semanal) de reuniões de Ectoplasmia e Fluidoterapia produziram maiores alterações na TS.
8)) As diversas sensações e alterações físicas registradas pelos Bioemissores durante as experiências, são provavelmente resultado do trabalho psicocinético (campo mental modulando o campo perispiritual e este modulando os campos biofísicos e bioquímicos do soma) (KARDEC, 1973; LOMBROSO, [s.d.]; ROCHAS, 1984; VASILIEV, 1970, LUIZ, 1983 e IMBASSAHY (1997).
RECOMENDAÇÕES
Elaborar Pesquisas nos seguintes campos: Crescimento e Tratamento de Plantas doentes; Tratamento de Hipertensos; Cicatrização; Cultura de Tecidos Embrionários, Cancerosos e de Microorganismos; Detecção da natureza física da Emissão Bioenergética, possibilitando protótipo de equipamento que mimetize em escala industrial essa energia, visando inclusive aplicações tecnológicas (Agricultura e Engenharia Mineral/flotação). Incluir novos controles de variáveis (Ambiente, Voluntários, materiais, tempos, meio).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DAVIS, A.R. & RAWLS, W.C. Jr. The magnetic effect. N.York : Exposition Press Smithtown, 1983. 128p. Il.
GERBER, Richard. Medicina Vibracional. Tradução por Paulo Cesar de Oliveira. Cultrix : São Paulo, 1993. 463p. Il.
HLADIK, Jean. A Biofísica. Tradução por Maria Gabriela de Bragança. Mira-Sintra : Europam, 1980. 126 p. Il. (Coleção Saber, Publicações Europa-América).
KARDEC, Allan. A gênese. Tradução por José Herculano Pires. 16. ed. São Paulo : LAKE, 1989. 400 p.
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução por José Herculano Pires. São Paulo : LAKE, 1973. 466 p
KARDEC, Allan. "Magnetismo e Espiritismo", Revista Espírita Jornal de Estudos Psicológicos. Tradução por Júlio de Abreu Filho. São Paulo : Edicel, Ano I, Nº 3, mar, 1858
KOROTKOV, Konstantin. Aura and consciousness: New Stage of Scientific Understanding. Russia : State Editing & Publishing Unit "Kultura", 1998, 271p. Il.
LEÃO, Moacir.A.C. Princípios de Biofísica. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1982. 516p. Il.
LOMBROSO, César. Hipnotismo e Mediunidade. Tradução por Almerindo Martins de Castro. Rio de Janeiro : FEB, [s.d.], 435 p. Il.
LUIZ, André (Espírito). Missionários da Luz. Psicografado por Francisco C. Xavier. 16. ed. Rio de Janeiro : FEB, 1983. 347 p.
MESMER, Franz-Anton. Le magnétisme animal. Paris : Payot, 1971. 407 p
MILLER, Robert. Methods of Detecting and Measuring Healing Energies. In: KRIPPNER, Stanley e WHITE, John (Org). Future Science. New York : Anchor Books, Cap.33, 1977. 598p. Il.
RINDGE, Jeanne P. O emprego de sensores não humanos. In:MEEK, G.W. (Org.). As Curas Paranormais. Tradução por Syomara Cajado. Pensamento : São Paulo, [1983?]. 363p. Il.
ROCHAS, Albert de. Exteriorização da sensibilidade. Tradução por Júlio Abreu Filho. 3. ed. São Paulo : Edicel, 1984. 215 p. Il.
VASILIEV, Leonid L. Os Misteriosos Fenômenos da Psiquê Humana. Tradução por José Paulo do Rio Branco. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1970, 153 p.
WATSON, Lyall. Supernatureza - A história
natural do sobrenatural. Tradução por Pinheiros
de Lemos. S. Paulo : Melhoramentos, 1976. 260 p.